sábado, 12 de janeiro de 2008
As palavras vão comigo
preciso de companhia
o resto deixo contigo
são do bem que te queria
Vou porque tenho de ir
não levo pena de nada
meu sonho foi existir
meu amor, minha estrada
Não recebi que bastasse
ao engano do que sou
e por mais que me entregasse
um morto sempre restou
Entreguei a minha crença
ao nada que me pariu.
Morro da mesma doença
do Deus que me redimiu
Jerusalém minha amada
ai de quem viu tua fronte
tua face ensanguentada
o teu morto sobre o monte
...
Jerusalém, ai de mim!
que não morro por ninguém"!
MIGUEL CIRILO - Natal / Rn.
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