VIGÍLIA
o branco
que do meu gostar escorre
é como se fosse uma ventania
de garças e desertos
assim como o silêncio de um vale
que ilumina o escuro dos meus braços
é tudo tão fértil e sutil
um debulhar de chuvas e segredos
como uma lua
que de tão tamanha
reflete o esboço que da minha alma
voa.
Cgurgel
3 comentários:
Olhaí, cara: já apareci. E gostei do que vi e li.
Um abraço.
Carlos: seu poema está no Balaio.
Não gostaria de indicar 10 GRANDES POETAS POTIGUARES (vide outras listas), enviando sua relação para o endereço balaio86@oi.com.br (para posterior publicação)? O Substantivo Plural poderá aproveitar a lista depois.
(Aliás, você poderia, em meu nome, solicitar a lista a Deífilo e a Tarcísio?)
Um abfraço.
Meu caro amigo Carlos, amei o seu blog e este poema é simplesmente maravilhoso, tocou-me a alma.
Visite-me....beijos poéticos
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