VERTENTE
como só a paisagem
da passagem da rocha íngreme
intime
pela fresta da rocha
que de tão ensimesmada
afine
como a cobrir com seus rastros
o velame que o tempo
que o vento levou
carpine
quem vem lá
ao solar
que não resiste as intempéries do amor partindo?
Cgurgel
4 comentários:
Ninguém resiste.
Assim como não resisti a vontade de continuar lendo seus poemas.
Parabéns. São lindos.
e belo teu blog, recheado de luminosidades e baús. como o anúncio de um verão repleto de grutas e beijos.
bjssss
Cgurgel
Lindo poema!
Vou voltar por aqui. :)
Beijoss
adorei o poema. como se feito entre nós.
beijos..,
Iara
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