um rio que nasce dum cáliceque a mim sagrado parececorre tortuoso e padeceno delta da eternidadeum grande abraço C. Gurgel
Postar um comentário
"NADA DO QUE NÃO ERA ANTES, QUANDO NÂO SOMOS MUTANTES"
Um comentário:
um rio que nasce dum cálice
que a mim sagrado parece
corre tortuoso e padece
no delta da eternidade
um grande abraço C. Gurgel
Postar um comentário